A história é até um tanto clichê. Ela amava um garoto que amava outra. Ela seria capaz de ir até o fim do mundo por ele, mas ele só fazia questão daquela que não seria nem capaz de mover um dedo. Ela aceitava todos os defeitos dele, enquanto a outra não tolerava nem os mais tolos deles. Ela era capaz de perdoar os seus erros mais imperdoáveis, enquanto a outra lá ainda fazia questão de joga-los na cara dele. E ele era o otário. Era otário porque escolheu logo a “outra”. Já ela? hoje ela tá conformada, e reza para que a “outra lá” faça com ele de gato de sapato. E quando for mais tarde, ele volta correndo percebendo que a unica que estava ali ao seu lado até nos piores dias, e a unica que não abandonou até quando todos lhe deram as costas, não está mais. E quando ele perceber, já é tarde. E você sabe por que? Porque ela agora ama um novo “ele”. E dessa vez, esse “ele” a ama também."

— Brenda Oliveira.